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Design Thinking aplicado à arquitetura
Você já ouviu falar sobre Design Thinking? Trata-se de uma abordagem criada dentro da área de design para a elaboração de projetos, que também ganhou grande visibilidade em diversos outros segmentos, pela eficiência e inovação da proposta.
O principal objetivo do Design Thinking é adaptar e resolver problemas que ainda não possuem uma solução definida, com inovação, criatividade e o uso de novas tecnologias.
Quando o assunto é arquitetura e decoração, o Design Thinking fica ainda mais interessante. Nessa área, ele se aplica tanto na elaboração de um projeto do zero, quanto na reforma de um espaço específico do imóvel.
A ideia-chave é que o processo atenda às necessidades principais de cada um. Afinal, todo lar deve expressar a história, a personalidade e o estilo de vida dos seus residentes, não é mesmo?
Vem com a gente conhecer!
Como aplicar o Design Thinking na arquitetura e decoração
Nesse apartamento o design thinking fez toda a diferença na composição de iluminações especiais e também na decoração mais neutra, que combina texturas e móveis no estilo tom sobre tom, dando um aconchego único ao ambiente.
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Um ponto importante da aplicação do design thinking na arquitetura é o questionamento sobre o morador. Afinal, é por meio de um bom briefing que o arquiteto ou profissional da área é capaz de pensar em soluções modernas e diferenciadas para cada espaço.
Por isso, perguntas sobre sentimentos, desejos, necessidades, sonhos, percepções, entre outras, são muito comuns durante o processo de elaboração dos projetos. Sabe quando vamos ao médico e ele faz uma ficha para investigar a origem, possíveis causas e tratamentos de um problema de saúde? No Design Thinking é praticamente igual!
Conexão com o ambiente
A sala de estar com amplas janelas, lareira moderna e detalhes cheios de personalidade, como as plantas, quadros e itens coloridos, são a prova de que o Design Thinking é capaz de unir diferentes propostas e estilos em perfeita harmonia, proporcionando uma decoração singular e em total conexão com as escolhas dos moradores.
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No Design Thinking a relação do morador com o ambiente é essencial para dar relevância ao projeto, considerando questões como: Onde é possível ter uma vista bacana? A iluminação natural pode atrapalhar ou valorizar esse espaço? Como integrar um móvel da família na decoração?
A humanização também é trabalhada no planejamento e execução do projeto, trazendo mais proximidade, significado e valor agregado ao lar, a fim de que o profissional e o morador visualizem tudo o que pode trazer benefícios, malefícios e mais afinidade com o resultado final.
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Nessa casa as paredes de vidro e a utilização inteligente do espaço possibilitaram uma integração excepcional, com a conexão de uma sofisticada hidromassagem, espaço gourmet, sala de jantar e sala de estar com lareira. O Design Thinking também se encarregou de garantir o melhor aproveitamento possível da luz do sol, proporcionando um ambiente ainda mais acolhedor.
Conheça os pilares do Design Thinking
O Design Thinking se baseia em três pilares principais: empatia, colaboração e experimentação.
O pilar da empatia está relacionado a olharmos para algo ou algum problema de forma a nos colocarmos no lugar do outro. Algo cada vez mais valioso, né?
Já o pilar da colaboração traz um olhar mais amplo, dando a devida importância para a diversidade de opiniões, áreas e profissionais. Ou seja, algo bem integrado e coerente.
Por fim, na experimentação o propósito é estimular a realização de vários testes ou caminhos antes de chegar na solução final. Assim, é garantido maior assertividade ao final do projeto.
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Com espaço de sobra, tons semelhantes e linhas simétricas, esse ambiente foi decorado para ir além do usual. A utilização do Design Thinking proporcionou uma decoração moderna e em sintonia com a proposta da área, que é a de receber pessoas especiais e celebrar a vida.
Resumindo, o Design Thinking é uma forma de pensar diferente e garantir projetos eficientes. Na arquitetura de interiores, a proposta é buscar soluções que vão além da estética, com a resolução das nossas “dores” e também com novas oportunidades para o lar.
E você, já conhecia o Design Thinking? Aproveite para seguir a J8 Imóveis no Facebook, Instagram e acompanhar mais conteúdos como esse. Até a próxima! 😉
Fontes: Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, Archtrends Portobello, IT’s Informov, MJV Innovation.