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Guia prático para uma casa mais sustentável
Já é senso comum: as mudanças de estações e temperaturas ao longo do ano refletem diretamente no consumo de água e energia elétrica que, por sua vez, impactam tanto as contas de casa quanto o uso dos recursos naturais.
Tendo esse cenário em mente, a sustentabilidade surge não só como uma tendência, mas como uma prioridade nos lares de todo o mundo. A boa notícia é que, com o apoio de tecnologias facilmente encontradas no mercado e dicas simples, é possível fazer mudanças mais simples e práticas que proporcionam grandes diferenças, sem perder o conforto, a praticidade e a economia.
Vem conferir algumas delas:
1. Reutilização de água
O recurso natural mais precioso do planeta também merece atenção dentro de casa. Além do uso consciente e com redução máxima do desperdício, a utilização de caixas acopladas à descarga e válvulas para controlar a vazão das torneiras pode garantir um consumo mais consciente.
2. Uso inteligente da energia
A tecnologia pode ajudar no consumo consciente e econômico de energia.
Não custa lembrar: até mesmo mudanças pequenas no dia a dia podem garantir um resultado final impactante no fim do mês, como apagar a luz de cômodos que não estão sendo usados, utilizar eletrodomésticos com parcimônia e tirar os eletrônicos da tomada durante a noite.
Além disso, algumas reformas podem causar um impacto ainda maior, como a troca de lâmpadas comuns pelos modelos em LED, instalação de painéis solares para aquecer a água e sistemas fotovoltaicos que geram energia elétrica. Apesar de terem um custo inicial mais elevado, esses sistemas proporcionam o retorno econômico com redução significativa nas contas a longo prazo. Ou seja, vale a pena investir. 😉
3. Luz para que te quero
Aproveite a luz do sol como recurso para economizar energia elétrica.
Com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica, o ideal é priorizar a entrada em abundância da luz natural. Escolher cores claras para as paredes pode ajudar nessa missão, fazendo com que a luz solar seja refletida e a luminosidade ampliada.
Também vale optar por amplas janelas, portas ou mesmo paredes em vidro, bem como solarium e claraboias. Com algumas aberturas, a ventilação natural também pode ser melhor aproveitada e, assim, reduzir o uso aparelhos como ar-condicionado e ventilador, garantindo ainda mais economia para o seu lar.
4. Separação do lixo
O trabalho de reciclagem do lixo pode começar já no nosso lar.
Uma das medidas fundamentais para garantir a sustentabilidade em casa é realizar a separação correta de tudo o que é descartado, selecionando resíduos orgânicos e materiais recicláveis. Mas atenção: é importante que todo descarte reciclável esteja seco e limpo.
Alguns itens pedem um descarte mais cuidadoso, como eletrodomésticos, eletrônicos, pilhas, lâmpadas ou remédios vencidos. Em alguns prédios ou condomínios existem espaços para recebê-los. Se esse não é o seu caso, procure por pontos de coleta da prefeitura ou de empresas que têm iniciativa sobre o recebimento desses materiais.
5. Composteira: simples e útil
Quem diria que os restos de alimentos e cascas de vegetais poderiam transformar o seu jardim?
Você já parou para observar a quantidade de resíduos orgânicos gerados na sua casa? Como cascas de frutas, verduras, ovos, restos de alimentos… Tudo isso entra na conta. Mas o lado bom é que eles podem ser transformados em uma composteira que servirá de adubo para outras plantinhas, legal né?
Existem diversos modelos no mercado para casas ou apartamentos. Também é possível fazer a sua própria composteira usando caixas plásticas. Em até três meses, os resíduos depositados poderão ser usados como adubo nas plantas do seu jardim ou horta. Aliás, o consumo de alimentos produzidos em casa também é um fator para um estilo de vida mais sustentável. 🙂
6. Materiais escolhidos causam grande impacto
A sustentabilidade deve ser pensada desde a estrutura até os acabamentos da construção.
Se sua casa ainda estiver em fase de construção ou passando por uma reforma mais estrutural, vale a pena pesquisar quais são os materiais ideais para serem utilizados de acordo com o custo-benefício e durabilidade oferecidos por cada um.
A madeira, por exemplo, pode transformar a estética de um ambiente, mas deve ser evitada principalmente nas áreas molhadas, já que poderá exigir manutenção constante para troca. O aço e o concreto, por outro lado, são materiais com vida útil maior e que ainda proporcionam conforto térmico.
Já quanto aos pisos e revestimentos, a escolha deve ser feita com base no clima. Se na sua cidade o clima seco e quente é constante, aposte em materiais que permitam uma melhor ventilação. Também vale priorizar plantas estratégicas para criar um telhado verde ou jardim vertical, garantindo uma temperatura mais confortável e aquela sensação de frescor. No caso de climas frios e mais úmidos, o isolamento térmico e o controle da umidade devem ser priorizados.
Além da consciência tranquila, adotando esses hábitos ou reformas no seu lar, você ainda garante aquela economia a longo prazo e contribui para a saúde do planeta. Resumindo: é só vantagem, não é mesmo?
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Até a próxima!